sexta-feira, 27 de maio de 2011

Defesa de Murray: Entrevista de cirurgião irlandês nos EUA é banida da TV

Declarações bombásticas dadas por um conceituado cirurgião irlandês sobre a misteriosa morte de Michael Jackson, foram banidas da TV dos EUA.


O cirurgião plástico Patrick Treacy foi o único médico de Michael quando ele morava na Irlanda em 2006 e 2007, e tornou-se amigo do astro.

Dr. Treacy, diretor da Clínica Ailesbury de Dublin, está na lista de possíveis testemunhas para o julgamento do norte-americano Dr. Murray por homicídio involuntário. Ele afirma que Michael nunca teria auto-administrado o poderoso sedativo Propofol.

Os promotores afirmam que Murray, 57 anos, deu a Michael a dose letal de Propofol e, em seguida, tentou encobri-lo. Os advogados de Murray dizem que ele não é culpado e Michael tomou a droga sozinho.

Mas o Dr. Treacy, 54, deu essa explicação em um programa de TV, agora proibida, que fora gravada há dois meses para o Discovery Channel, cuja fita foi assistida pela defesa de Murray, impedindo sua transmissão.

Nela, o cirurgião plástico, que foi entrevistado por detetives dos EUA sobre o caso, diz, "Todas as vezes em que Michael usou Propofol comigo, sempre foi na presença de um anestesista e ele sempre pedia isso."

"Um dia, antes de Michael visitar a Rainha, fui até sua casa para um atendimento. Como ele tinha hiper-sensibilidade na área ao redor do nariz, alguns procedimentos requeriam sedação, e naquele dia não teria um anestesista á disposição."

Dr. Treacy ofereceu uma alternativa que pudesse ser aplicada sem um anestesista, mas MJ não considerou.

O médico disse: "Sempre tinha que ser com um anestesista", acrescentando que "parece incomum" Michael ter morrido por administrar altas doses de Propofol em si mesmo. "

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